Eles têm Orgulho em ser Gay


O que leva uma pessoa do sexo masculino “optar” por ser homossexual? Certamente você poderá dizer que é o pecado, e eu não tenho dúvida disto. Porém, não é inocência de nossa parte achar que isto e simplesmente influência de Satanás. Tenho me deparado com jovens dentro de nossas igrejas com tendência ao homossexualismo, não pela ação direta de Satanás, mas, pela falta de uma referência masculina dentro de casa. Muitos dos casos de homossexualismo se da pela desestruturação familiar, lares de mães solteiras ou sem maridos (divorciada). Que culpa terá uma criança que em sua formação de caráter não possui uma referência masculina? Nenhuma. E quando é abusada sexualmente.
Lembro-me de certa vez quando fui surpreendido por um colega dizendo que tinha atração por homens. Isto é triste e lamentável, mas acontece. Levanto esta questão para que nós possamos trabalhar nas nossas igrejas a família. Domingo 14 de outubro será realizada a 12º parada do Orgulho Gay, e o que dói não e saber que uma multidão de pessoas estarão ali; mas sim saber que grande parte dos que estarão ali são de desviados do evangelho, filhos de Pastores, dirigentes de Circulo de Oração, Evangelistas,etc. Nós precisamos orar mais e certamente agirmos. Ef. 6:4

A força do medo


Por medo de sofrer, excluímos da vida social todos aqueles que são diferentes de nós. Com isso, perdemos a oportunidade de ouvir o apelo do necessitado e de transformar o mundo num lugar melhor.
No Evangelho de Lucas, Jesus conta uma história comovente. Havia um mendigo chamado Lázaro que vivia nas ruas. Ele vivia faminto, e suas pernas estavam cobertas de feridas. Em frente a ele, em uma bela casa, vivia um homem rico que costumava oferecer grandes festas a seus amigos. Lázaro gostaria de comer algumas migalhas que caíam de sua mesa, mas os cães as devoravam. Certo dia, Lázaro morreu e foi para o lugar de paz, no "seio de Abraão". O homem rico também morreu e foi para o "lugar de tormento". Olhando para cima, ele viu Lázaro radiante de paz e exclamou: "Pai Abraão, por favor, mande que Lázaro venha até aqui para colocar um pouco de água em meus lábios, pois estou sofrendo!" Abraão respondeu: "Impossível. Entre você e ele há um abismo que ninguém pode transpor." Ele poderia ter acrescentado: "Assim como houve um abismo entre você e ele durante a sua vida na Terra."

Essa história de Lázaro nos diz muito sobre o mundo atual, onde há um imenso abismo entre aqueles que têm comida, dinheiro e conforto e aqueles que estão famintos ou não têm uma casa para morar. Lembro-me de ver crianças em Calcutá com o nariz colocado à vitrine de um luxuoso restaurante. De tempos em tempos, o porteiro as enxotava dali. Os ricos - e isso inclui a mim e a muitos de vocês - não gostam de ver mendigos sujos olhando para eles. Não sentimos todos nós constrangimento e medo diante daqueles que estão famintos?

O que é esse abismo que separa as pessoas? Por que somos incapazes de olhar Lázaro nos olhos e escutá-lo?

Suponho que excluímos Lázaro porque tememos que nosso coração fique sensibilizado se entrarmos em um relacionamento com ele. Se escutarmos sua história e ouvirmos seu grito de sofrimento, descobriremos que ele é um ser humano. Podemos ficar sensibilizados diante do seu coração ferido e de seus infortúnios. O que acontece quando nosso coração é sensibilizado? Podemos querer fazer algo para confortá-lo e ajudá-lo, para aliviar seu sofrimento, e para onde isso nos levará? Quando começamos a conversar com um mendigo, corremos o risco de entrar numa aventura. Porque Lázaro não necessita apenas de dinheiro, mas também de um lugar para morar, tratamento médico, talvez trabalho e, mais ainda, ele precisa de amizade.

Por isso é perigoso entrar em um relacionamento com os lázaros do nosso mundo. Se o fizermos, corremos o risco de ter nossa vida modificada.

O lugar da mulher na Igreja


Nestes dias em que os movimentos feministas estão proliferando por todos os cantos, e quando as mulheres estão assumindo, cada vez mais, papéis de liderança em todas as áreas da vida, o lugar das mulheres cristãs nas assembleias locais é verdadeiramente distintivo. Consideraremos o assunto sob três aspectos:
1.O seu serviço.
2.O seu silêncio.
3.A sua submissao.
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1. O SEU SERVIÇO.
As mulheres cristãs sempre realizaram muitos serviços valiosos em conexão com as assembleias. Na verdade, não é exagero dizer que as assembleias não seriam o que são, nem poderiam realizar o que fazem, sem as irmãs. Sem tentarmos avaliar a importância relativa das várias esferas de serviço nas quais as irmãs ministram, alistemos algumas delas:
1. Frequência - Em muitas assembleias, senão em todas, a frequência às reuniões baixaria pelo menos cinquenta por cento se as irmãs estivessem ausentes. O efeito prejudicial de tal perda pode ser facilmente imaginado.
2. Suporte financeiro - Ninguém a não ser o Senhor sabe perfeitamente quem realmente contribui, e o que dão. Mas, podemos facilmente assumir que uma grande porção do suporte financeiro para a obra do Senhor provém das irmãs, particularmente das mulheres solteiras que trabalham fora de casa. Isto será revelado, reconhecido e recompensado no Tribunal de Cristo (Marcos 12:41-44; Mateus 6:3, 4).
3. Oração - A oração é a fonte do poder do testemunho das assembleias, e muitas mulheres cristãs são verdadeiras guerreiras da oração. Invisível aos olhos humanos, seus labores diante do trono da graça são bem conhecidos por Deus. O futuro, sem dúvida, revelará que muitos dos progressos da assembléia, e o poder e ganhos dos irmãos pregadores foi atribuído directamente às orações das irmãs.
4. Música - Embora algumas assembleias tenham homens pianistas e organistas, tais instrumentos são, mais frequentemente, tocados pelas irmãs. Os membros femininos do coral geralmente são mais numerosos que os masculinos, e, frequentemente, encontramos melhores vocalistas entre as irmãs que entre os irmãos.
5. Trabalhos com as crianças - Muitos adultos salvos recordam-se com gratidão das primeiras influências em favor de Deus recebidas de mulheres cristãs piedosas que fielmente ensinaram na Escola Dominical. Geralmente, a grande maioria dos professores de Escola Dominical são irmãs dedicadas. E em outras fases dos trabalhos com crianças uma enorme contribuição está sendo feita pelas irmãs nas assembleias.
6. Estudos bíblicos e classes missionárias - Nos grupos de estudos bíblicos femininos muitas mulheres têm sido conduzidas ao Senhor e recebido instruções sobre a vida cristã. Mulheres cristãs capacitadas, frequentemente, têm acesso a círculos fechados aos homens. Embora não devesse ser assim, em muitas assembleias o peso das actividades missionárias recai sobre irmãs fiéis. Elas têm grupos de estudo, grupos de oração, projectos de trabalhos e outras actividades que geram um interesse de grandes proporções sobre a obra missionária no exterior. Como resultado, o campo missionário no mundo está pontilhado de irmãs fiéis, jovens e mais idosas, que trabalham por amor ao Senhor e pelos perdidos. Somente a eternidade revelará os resultados completos de tais esforços.
7. Atividades sociais - Quando se trata de preparar comida, os esforços dos membros masculinos de uma assembleia geralmente estão limitados a um churrasco em alguma reunião social da igreja. Para todas as demais reuniões a assembleia depende do trabalho voluntário das irmãs. Comida para os enfermos, os carentes, os idosos, para casamentos e chás-de-cozinha, piqueniques, jantares de confraternização, etc., são todos preparados pelas irmãs. E uma tragédia quando uma igreja local transforma-se num mero clube social, mas uma assembleia verdadeiramente espiritual pode (e deve) prover actividades sociais sadias para os cristãos, e isto requer um toque feminino.
8. Visitação - "Estava.. .enfermo e me visitastes" (Mateus 25:36). "A religião pura e sem mácula, para o nosso Deus e Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações" (Tiago 1:27). Eis aqui um ministério sem limites, tanto em possibilidades como em bênçãos. E está aberto a todos: evangelistas, pastores, ensinadores, anciãos, e irmãs. A visita simpática e gentil de uma irmã piedosa pode abrir mais corações que muitos longos sermões.
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2. O SEU SILÊNCIO
Após este breve sumário da multiplicidade do serviço das irmãs na assembleia local (e muito mais ainda poderia ser dito), poderá chegar como uma surpresa àqueles não acostumados com os princípios e práticas das assembleias neo-testamentárias saber que, nas reuniões da igreja, as mulheres permanecem silenciosas. Elas não oram publicamente nem pregam em reuniões onde os homens estão presentes. Isto, obviamente, é obediência as instruções claras estabelecidas pelas Escrituras.
"...conservem-se as mulheres caladas nas igrejas, porque não lhes é permitido falar; mas estejam submissas como também a lei o determina" (1 Coríntios 14:34).
"A mulher aprenda em silêncio, com toda a submissão. E não permito que a mulher ensine..." (1 Timóteo 2:11,12).
"...para a mulher é vergonhoso falar na igreja" (1 Coríntios 14:35).
Aqueles que recusam submeter-se a este ensino claro da Palavra de Deus têm feito enormes esforços para evitar estas imposições.

Alguns nos dizem que o problema é a "tagarelice" - burburinho barulhento feito pelas mulheres. Embora tal tipo de conduta jamais devesse ser permitida, pois mancharia a reunião dos santos em qualquer época, este não é o significado aqui. A palavra grega traduzida "falar" é a mesma nas vinte e uma vezes em que é usada neste capítulo, inclusive na instrução: "Tratando-se de profetas, falem [tagarelem?] apenas dois ou três" (v. 29). Reductio ad absurdum! (Extremo dos absurdos!)
Alguns já tentaram transformar o "silêncio" do versículo 34 numa proibição contra as mulheres falarem em línguas, mas isto não cabe no contexto, e seria uma redundância, uma repetição desnecessária das instruções nos versículos 27 e 28.
Um dos frutos amargos produzidos pela negação actual nos círculos neo-evangélicos da inerrância das Escrituras é a tentativa feita por alguns autores de contrariar Paulo em suas instruções sobre as mulheres, dizendo que seus ensinos contradizem as palavras do Senhor sobre o mesmo assunto. Para cristãos que crêem na Bíblia este argumento enganador não tem nenhum peso, já que a inspiração verbal e a inerrância descartam quaisquer declarações contradizentes.
A declaração em Gálatas 3:28: "...nem homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus," tem sido extraída completamente de seu contexto e aplicada à força à participação feminina nos cultos da igreja. Mesmo uma leitura superficial da passagem em Gálatas indica claramente que o assunto em discussão é filiação na família de Deus e não serviço na assembléia. A salvação não é afectada pelas distinções raciais, sociais, ou sexuais. Há uma salvação "comum" a todos (Judas 3) e as bençáos espirituais que são nossas em Cristo (Efésios 1:3) são propriedade de todos igualmente. Mas, na igreja, obviamente, temos "homem e mulher", caso contrário as exortações aos maridos e esposas não teriam qualquer significado (veja Efésios 5:22-33).
Existem outros que crêem que as palavras de Paulo em 1 Coríntios 11:5,13 negam o comando do silêncio no capítulo 14.Nestes versículos lemos:

"Toda mulher, porém, que ora, ou profetiza, com a cabeça sem véu, desonra a sua própria cabeça" (v. 5).

"Julgai entre vós mesmos: é próprio que a mulher ore a Deus sem trazer o véu?" (v. 13).

Mesmo que analisemos o texto desprezando a sua inspiração, ainda assim será evidente a qualquer pessoa pensante que Paulo era sábio demais para escrever uma coisa, e logo após, deliberadamente contradizer-se a si próprio. Mas, ambas as declarações, nos capítulos 11 e 14, são os ditos inspirados de Deus e, portanto, ambos correctos. A resposta à aparente contradição é que no capítulo 11 Paulo não está escrevendo sobre quem pode orar e profetizar, como o faz no capítulo 14 (veja 14:15,27, 28,29, 30, 32, 35). O assunto objecto em 1 Coríntios 11:1-16 é liderança. A ordem divina é Deus-Cristo-homem-mulher (v. 3). Como a mulher não está no lugar de liderança, quando o homem está presente na assembleia ela deve usar uma cobertura sobre sua cabeça (v. 10). Descobrir sua cabeça e usurpar o lugar do homem é desonrar sua cabeça, o homem (v. 5). O versículo 5, então, não tem o propósito de conceder à mulher cristã o privilégio de orar ou profetizar nas reuniões da igreja, mas, pelo contrário, tem a intenção de mostrar a incongruência de uma mulher deixar a posição de silêncio e sujeição dada a ela por Deus, e aparecer diante dEle com a cabeça descoberta. A verdade acima é esclarecida ainda mais em 1 Timóteo 2, onde lemos:

"A mulher aprenda em silêncio, com toda a submissão. E não permito que a mulher ensine, nem que exerça autoridade sobre o marido; esteja, porém, em silêncio" (vs. 11,12).
É significativo que a palavra para "marido" ou "homem", no grego, no versículo 12, como também no versículo 8, seja a palavra para "varão" (homem); enquanto que nos versículos 1, 4, 5, é "humanidade", incluindo tanto o homem como a mulher. Assim, o versículo 8 lê: "Quero, portanto que os varões orem em todo lugar."
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SUA SUBMISSÃO

Nestes dias, quando o Movimento dos Direitos Iguais está cada vez mais envolvido com o status da mulher, até mesmo a simples menção da palavra "submissão" toca um nervo sensível por todo o mundo feminino. Mas, afinal de contas, não é o que o mundo diz, mas o que a Palavra diz que deveria governar e guiar o pensamento das mulheres cristãs. E o que ela diz?
"A mulher aprenda em silêncio, com toda a submissão" (1 Timóteo2:11).
"...estejam submissas como também a lei o determina" (1 Coríntios 14:34).

Deus é um Deus de ordem, e obediência à Sua ordem traz Sua benção. A desobediência traz o caos e a disciplina divina. No assunto de liderança, com sua inerente autoridade (como já vimos) a ordem divina é claramente declarada em 1 Coríntios 11:3:
"Quero, entretanto, que saibais ser Cristo o cabeça de todo homem, e o homem o cabeça da mulher, e Deus o cabeça de Cristo."

A declaração final deste versículo claramente indica dois pontos importantes:
Primeiro, sujeição não significa subjugação forçada, mas submissão por livre escolha. Pelo propósito da redenção do homem, Cristo livremente escolheu submeter-Se em todas as coisas à vontade do Pai, e assumir o lugar de obediência do servo.

"Porque eu desci do céu não para fazer a minha própria vontade; e, sim, a vontade daquele que me enviou" (João 6:38).
Que exemplo perfeito para todas as mulheres cristãs! Que privilégio seguir Seu exemplo!
Segundo, sujeição não indica inferioridade. Embora assumindo a forma do servo (Filipenses 2:7), e vivendo uma vida de obediência perfeita e dependência do Pai, Cristo não era de maneira alguma inferior ao Pai durante Sua vida de sujeição na terra. Ele era sempre Deus.

Ao aceitar o lugar de sujeição à liderança do homem, as mulheres cristãs recebem a alta honra de emular o Filho de Deus. E ao fazê-lo, demonstram aos observadores angelicais a restauração da ordem divina de liderança que havia sido violada pela presunção de Lúcifer (Isaías 14:12-15), e pela desobediência de Adão e Eva (Gênesis 3).

"Portanto, deve a mulher, por causa dos anjos, trazer véu na cabeça, como sinal de autoridade" (1 Coríntios 11:10).

A posição assumida pelas assembleias neo-testamentárias que se conduzem pelos ensinamentos das Escrituras é que ter mulheres na posição de pregadores, pastores, ensinadores ou anciãos, ou qualquer outra posição de autoridade na igreja está fora da vontade de Deus.

A Vinda de Cristo e a Igreja Local



I Ts. 4:13-17


Qual é o próximo item na agenda de Deus ? É a segunda Vinda do Senhor Jesus Cristo. Mencionada 318 vezes no Novo Testamento, capítulos inteiros como Mat. 24, Lucas 21 e Marcos 13, livros inteiros, como 1.ª e 2.ª tessalonicenses têm como tema principal a Segunda Vinda, sendo o Apocalipse o Livro do futuro.
Qual foi a primeira verdade ensinada aos crentes nas Epístolas de Paulo ? I e II Tessalonicenses foram escritas em primeiro lugar e o tema é a Segunda Vinda. Notai o verso 16: "o mesmo Senhor", "o Senhor a Si Mesmo".



Alguns ensinam que a Segunda Vinda é quando um crente morre. Cristo vem até ele e leva-o para o céu. Outros dizem que é a "conversão". Outros ainda que é o Dia de Pentecostes, quando "Jesus veio na forma de Espírito Santo". A Bíblia diz: "O Senhor mesmo", corporal, visível.
Notai a realidade de reunião. O mundo nos dias de Paulo não tinha esperança de uma vida feliz depois da morte. O filósofo Sócrates tentou provar a vida depois da morte, mas poucos eram os que acreditaram nele. Os crentes estiveram preocupados em relação aos pais, avós, etc. que tinham morrido.
Onde estiveram ? Paulo responde às perguntas com cinco factos fundamentais.

1. REVELAÇÃO - Nós temos a verdade de Deus - v.13,15A.
Filósofos têm tentado penetrar além da cortina que separa a vida e a morte, têm lutado com o problema da imortalidade. Espiritistas têm tentado comunicar com os mortos. Cientistas ainda hoje investigam as experiências das pessoas que dizem já terem morrido e voltado a viver. Estudam o oculto, tentando resolver o problema da vida depois da morte.
Paulo resolveu o problema quando escreveu: "Dizemo-vos isto pela Palavra de Deus" (v.15). Não é preciso depender de especulação humana. Nós temos a revelação divina. O Senhor deu a Paulo esta revelação, fortalecendo-a com a revelação da ressurreição dos mortos (1Cor. 15:51-54). O que Paulo ensinou estava de acordo com o ensino de Jesus em João 5:24-29 e 11:21-27. Esta revelação é baseada no facto histórico da ressurreição de Cristo. Como Ele conquistou a morte, não é preciso ter medo do futuro. A autoridade da Palavra de Deus dá-nos todo o conforto e consolação.

2. REGRESSO (v. 14,15)
Paulo, nesta carta, apresenta a Segunda Vinda relacionada com a Igreja. No capítulo 1:9-10, é relacionado com a salvação e a conversão da idolatria e no capítulo 2:19-20, com o serviço. Finalmente, no cap. 4:11-13, com a santidade e a comunhão na Igreja Local.

3. RESSURREIÇÃO.
Os que morreram como crentes ressuscitarão, v.15 e 16. Quando Paulo pregou esta verdade (At 17:32), alguns escarneciam. Para os Gregos a ressurreição era uma loucura e impossível. Mas esta é uma Palavra de Deus e não dos homens. Notai que a ressurreição não é a reconstrução. Os nossos corpos antigos que voltam para o pó não serão reconstruídos. Paulo diz em 1Cor.15 que a ressurreição do corpo humano é como uma planta que cresce de uma semente. A flor não é a semente mas há uma continuidade de semente até à flor. Os crentes receberão um corpo glorificado, como o corpo glorificado de Cristo (1Cor.15:47,48). O cadáver é a semente plantada na terra, o corpo ressurgido é a "flor" que vem dessa semente.

4. O ARREBATAMENTO (v.17)
Os crentes vivos serão conduzidos sobre as nuvens ao encontro do Senhor (At 8:39, Jo. 6:15; At. 23:10. Será que o mundo descrente vai saber o que está a acontecer ? 1Cor. 15:52 diz-nos que isso acontecerá num abrir e fechar de olhos. Como o alarido, a voz e a trombeta têm a ver com os crentes, pelo que não há razão para crer que os descrentes os ouvirão. Milhões de pessoas desaparecerão instantaneamente, e poderemos imaginar a confusão e o caos posterior.

5. A REUNIÃO (v.17,18).
Os crentes estarão sempre com o Senhor. Temos andado com Cristo aqui na Terra, pela fé, mas no ar, quando Ele se manifestar, vamos vê-Lo como Ele é, e seremos semelhantes a Ele (1Jo. 3:2).
Será uma reunião gloriosa, e teremos corpos glorificados. Será uma reunião de avaliação, pois as nossas obras serão avaliadas e o nosso galardão apresentado (ou retido) no Tribunal de Cristo. Será uma reunião eterna, pois estaremos sempre com o Senhor, e também uma reunião com os nossos familiares (v.17) - "juntamente com eles". Serão conhecidos ? No Monte da Transfiguração os discípulos reconheceram Moisés e Elias (cfr.1 Cor. 13:12).
Paulo apresenta estes cinco factos fundamentais. O Senhor virá O Senhor virá outra vez, mas quando ? Diz-nos Mt 24:31 que "da hora ou do dia ninguém sabe, nem os anjos, nem o Filho, mas só Pai". Pensamos que a Sua Vinda é eminente, num futuro muito próximo.
Qual é a mensagem para a Igreja Local ? - Tito 2:12,13, Heb. 10:24,25 e Mt 24:44. "Estejam preparados (apercebidos), o Filho do Homem virá à hora que menos O esperam".
Romanos 13:11- "é já hora de despertarmos do sono, porque a nossa salvação está agora mais perto do que quando no princípio cremos". "Vigiai, porque não sabeis a que hora há de vir o Nosso Senhor" (Mt. 24:42).

TALVEZ HOJE !